Ele é um homem poderoso e influente, eu sou um menino fraco e influenciavel... Somos completamentes opostos um do outro... Mas nos completamos...
Apenas temos algo em comum: Somos prisioneiros desse jogo viciante que o destino nos usou como peças de xadrez...
Com os personagens de Zetsu como um advogado do diabo, ele busca realizar todos os seus desejos mais obscuros e luxuriosos com seu protegido, Konohamaru, neto do falecido Hokage.
A história se passa no mundo atual, sem contexto ninja ou qualquer outra tramoia da história relacionada ao Naruto. Busco acentuar o relacionamento forçoso dos dois protagonistas e a real situação do pequeno moreno e, é claro, seus pensamentos e dúvidas sobre: até que ponto seu relacionamento com Zetsu não passa de um contrato onde o maior sempre... ganha...
Recolhido do mundo posterior, o pequeno Konohamaru cresce interiormente e externamente. Privado dos prazeres que uma sociedade poderia lhe proporcionar, recolhe-se entre os luxos falsos que Zetsu lhe atribui para fingir ter uma vida, digamos, digna de um herdeiro de tamanha riqueza, enquanto ele falha com seus sentimentos perante o maior, sempre cedendo aos desejos deste e lhe entregando o corpo, alma e o seu coração.
Consciente ou não, sua mente se fecha aos ruídos de fora e percorre um pensamento vago sobre o que é ser livre, recorre aos toques e afagos do outro, o som de sua voz substituindo o convivio exteriotipo convencional.
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